Profissionais de saúde e população acompanharam dados sobre a doença e os malefícios que ela pode causar
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Durante toda a sexta-feira, 23, ocorreram palestras sobre a dengue, seus malefícios e o combate ao mosquito Aedes Aegypti transmissor da enfermidade. Pela manhã, profissionais de saúde receberam informações e sanaram dúvidas. A tarde foi a vez da população lotar o auditório do Camboa Hotel para obter dados sobre o assunto. “Ficamos felizes por contar com tantas pessoas interessadas em se aprofundar mais com relação ao combate a dengue e conhecer o que um simples mosquito pode fazer de mal a todos”, destaca o secretário municipal de Saúde, Paulo Henrique de Oliveira.

O evento “Epidemiologia e Impacto da Dengue na Sociedade”, realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), abriu oficialmente a 4.ª etapa da Vacinação contra a dengue no Paraná. “Toda campanha que é iniciada precisa ser realizada por completo e esta é a última fase da campanha de vacinação contra a dengue. É voltada a pessoas que ainda não tomaram a terceira dose da vacina. Completar o ciclo vacinal é muito importante e novamente convocamos a população de Paranaguá para que venha conosco no combate a essa doença que já fez vítimas demais”, ressalta a diretora da 1.ª Regional de Saúde Ilda Nagafuti. 

Na oportunidade, os presentes conferiram informações como a epidemiologia da dengue no mundo e no Brasil e a necessidade de completar o esquema vacinal. “Foi um momento de apresentar dados a população, debater a importância do esquema vacinal e oportunizar aos profissionais de saúde e população em geral, condições de conhecer melhor o que está acontecendo e os motivos de se vacinar. Mas também de lembrar que o combate ao mosquito é fundamental e todos temos que nos envolver nessa batalha”, enfatiza Ilda Nagafuti. 

Os profissionais de saúde do Estado e do Município enfatizaram à população a importância de não baixar a guarda e continuar lutando contra o mosquito. “A vacina é uma ferramenta de destaque que precisa estar atrelada aos cuidados em eliminar criadouros do Aedes Aegytpi. Não não queremos que a cidade volte a ter casos de dengue e para isso, toda a população precisa estar unidade eliminando possíveis criadouros, locais com água parada em suas residências. Assim venceremos essa luta contra o Aedes Aegypti”, enfatiza Paulo Henrique de Oliveira.

secom

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