Traços mostram comparativo epidemiológico dos cinco meses após início dos casos

O primeiro caso de Covid-19 em Paranaguá foi notificado em março de 2020, antes mesmo desse fato o município já tinha lançado decreto restritivo quanto ao funcionamento do comércio e da conduta das pessoas diante da ameaça que estava se apresentando.

As primeiras medidas eram bastante duras e visavam prevenir o aparecimento de qualquer cadeia de transmissão viral enquanto a rede de saúde do município era preparada para a instalação da pandemia.

Nesse período, uma referência para atendimento a casos de Covid-19 em Paranaguá foi preparada (Unidade de Saúde na Serraria do Rocha), as unidades básicas também foram preparadas para a coleta de SWAB para realização de RT-PCR.

Na sequência o decreto flexibilizou as ações referentes ao comércio, mantendo a obrigação de medidas sanitárias, a obrigação da utilização de máscaras, porém condicionando a abertura do comércio, de forma escalonada às medidas sanitárias que garantissem a segurança dos clientes e funcionários no que tange a exposição ao SarsCov2.

Nas averiguações da Vigilância em Saúde (VISA) a respeito do cumprimento do decreto vigente nos comércios locais, verificou-se que as medidas impostas estavam devidamente cumpridas, o que deu segurança administrativa para que houvesse persistência das medidas impostas até então.

Fator conjugado foi que pessoas mais jovens e hígidas se expuseram ao vírus, pois estão em idade laboral, iniciando o processo de imunização.

Tal medida se apoia no fato de que cerca de 80% da população, jovem e hígida, será assintomática ou terá sintomas leves.

Porém ao se exporem ao vírus se colocam na condição de imunes integram um contingente que impede a disseminação de vírus porque fica cada vez mais difícil a infecção de não imune.

Fatos correlatos, na medida em que a disseminação do vírus se alastra e que casos graves e óbitos começam a aparecer, foi implantado o Hospital de Campanha sob gerência e gestão do Município, afim de ser centro hospitalar acessório do Hospital Regional do Litoral que já apresentava indícios de que a taxa de ocupação de leitos poderia ser fator de extrapolação da capacidade instalada nesse local.

Com a chegada do mês de julho e a diminuição da temperatura, houve uma explosão de casos de Covid-19 em Paranaguá acompanhada de aumento expressivo de óbitos, apesar de todas as medidas tomadas até então.

Com o intuito de controlar a escalada de casos graves da doença a Direção Médica da Secretaria Municipal de Saúde, a Direção Médica do hospital privado do município e um médico da sociedade civil apresentaram um protocolo para dispensação do medicamento Ivermectina, que tinha tido sucesso em estudos “in vitro” no controle da replicação viral. Outros municípios dentro e fora do país baseando-se nesse estudo tiveram sucesso no controle de casos graves durante a pandemia utilizando a medicação.

Ação derivada a Administração Pública Municipal adquiriu doses suficientes para o atendimento da população, e após um mês de dispensação os gráficos demonstram o resultado de todos os esforços operados.

Outro dado relevante foi que no mesmo período houve perceptível diminuição da procura de pessoas sintomáticas para consultas no Hospital de Campanha do município, bem como de internações por Covid-19.

CONFIRA ABAIXO O RELATÓRIO GRÁFICO

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