10/07/2019
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A presidente em exercício da OAB Paraná, Marilena Winter, participou nesta segunda-feira (8/7) da posse do novo diretor do Foro da Seção Judiciária do Paraná, o juiz federal Rodrigo Kravetz. A cerimônia foi realizada no auditório da Sede da Justiça Federal em Curitiba e foi presidida pelo presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, desembargador Victor Santos Laus.

O novo diretor assume a função para o biênio 2019-2021, em substituição ao juiz Marcelo Malucelli. A nova vice-diretora é a juíza Luciana da Veiga Oliveira.

“A OAB Paraná sempre manteve um bom diálogo com a administração da Justiça Federal. Foi assim nas gestões anteriores, a exemplo desta que se encerra. Certamente, esse bom relacionamento será mantido em proveito do permanente debate e da busca das melhores condições para o exercício da advocacia na Justiça Federal”, disse Marilena Winter.

Ao tomar posse, Rodrigo Kravetz destacou o projeto de reestruturação de competência das unidades judiciárias e solicitou o apoio da advocacia para garantir o êxito da medida. Segundo Kravetz, o projeto pretendeu equalizar as cargas de trabalho e as jurisdições das varas federais.

“Foi uma ousada estratégia de racionalização de serviços que se impôs num cenário de escassez de recursos com o objetivo principal de proporcionar ganhos para toda a comunidade. Agora, já implantado o projeto, vamos centrar esforços nas medidas complementares para assegurar o seu êxito. Para isso também contaremos com o importante auxílio das demais instituições participantes do processo, sobretudo a advocacia pública e privada e o Ministério Público Federal”, acrescentou.

O presidente do TRF4 elogiou o corpo funcional do foro paranaense. “Ao longo dos anos, uma a uma, as suas administrações foram se sucedendo e construindo o que hoje é a Justiça Federal no Paraná. O Tribunal se irmana nesse ambicioso projeto de levar adiante mais dois anos de uma frutífera gestão”, afirmou.  Ele disse também que o tribunal segue firme na defesa da Constituição. “É um compromisso de todo magistrado. Por isso, nós não nos afastamos disso, e quem se afasta responde pelos seus atos.”

Fonte: site OAB-PR

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